Onicomicose: Como Tratar a Infecção Fúngica nas Unhas

O que é Onicomicose?

A onicomicose é uma infecção fúngica que afeta as unhas das mãos ou dos pés, deixando-as opacas, grossas e, muitas vezes, descoloridas. Com o tempo, as unhas podem ficar deformadas e até se soltar do leito ungueal. Embora não seja perigosa, a onicomicose pode causar desconforto, dor e constrangimento estético, além de ser contagiosa se houver compartilhamento de objetos de uso pessoal.

Acesse nossa Seção de Dermatologia Geral para saber mais sobre cuidados com unhas e pele.


Principais Causas e Fatores de Risco

  1. Contato com Fungos
    • Espécies de dermatófitos, leveduras e fungos filamentosos podem invadir as unhas em ambientes úmidos, como vestiários e piscinas.
  2. Sistemas Imunológicos Baixos
    • Pacientes com diabetes ou imunidade comprometida estão mais suscetíveis à infecção.
  3. Maus Hábitos de Higiene
    • Roupas e calçados apertados, meias suadas e falta de cuidados com os pés contribuem para a proliferação fúngica.
  4. Procedimentos Estéticos Sem Higiene Adequada
    • Uso compartilhado de alicates, lixas ou espátulas sem esterilização pode transmitir fungos de uma pessoa para outra.

Confira dicas de prevenção em nossa Seção de Higiene das Unhas.


Sintomas Mais Comuns

  • Unha Espessa e Opaca: Pode apresentar coloração amarelada, esbranquiçada ou acinzentada.
  • Deformações: A unha pode ficar irregular, quebradiça ou com sulcos.
  • Descolamento: Em casos mais avançados, a unha pode se soltar parcialmente do leito ungueal.
  • Odor Desagradável: Infecções severas podem gerar cheiro forte.

Quando Procurar um(a) Dermatologista?

  • Mudanças Notáveis na Unha: Cor, espessura ou formato fora do comum.
  • Dor ou Desconforto: Sensação de pressão ou inflamação na região.
  • Risco de Contágio ou Complicações: Imunodeprimidos, diabéticos e idosos devem ter atenção redobrada.

O(a) dermatologista é o profissional indicado para identificar se a alteração realmente se trata de onicomicose e qual o tratamento mais adequado para cada caso.


Tratamentos para Onicomicose

1. Antifúngicos Orais

  • Como Funciona: Atuam diretamente na corrente sanguínea para combater o fungo de dentro para fora.
  • Exemplos: Terbinafina, Itraconazol e Fluconazol.
  • Indicação: Casos moderados a graves ou quando os tratamentos tópicos não são suficientes.

2. Antifúngicos Tópicos

  • Como Funciona: Esmaltes medicinais, cremes e soluções aplicadas diretamente na unha infectada.
  • Exemplo: Esmaltes à base de amorolfina ou ciclopirox.
  • Benefício: Ideais para infecções leves ou início de tratamento combinado.

3. Laserterapia

  • Como Funciona: O calor do laser atinge o fungo sem danificar a unha saudável.
  • Benefício: Complementa a ação de medicamentos, agilizando a recuperação.

4. Remoção Cirúrgica ou Química da Unha

  • Como Funciona: Em casos extremos, retira-se parte ou toda a unha para expor e tratar a região diretamente.
  • Indicação: Infecções muito avançadas ou não responsivas a outros métodos.

Saiba mais sobre esses procedimentos em nossa Seção de Tratamentos Avançados.


Cuidados Diários e Prevenção

  • Mantenha os Pés Secos: Troque meias regularmente e use calçados bem ventilados.
  • Evite Lixas ou Alicates Compartilhados: Em salões, certifique-se de que os instrumentos estão esterilizados.
  • Limpeza Adequada: Lave bem os pés, secando especialmente entre os dedos.
  • Observe Suas Unhas: Qualquer mudança sutil pode indicar início de infecção.

Acesse nossa Seção de Prevenção Ungueal para mais dicas.


Prognóstico e Resultados

A onicomicose costuma ser traiçoeira, pois os fungos se instalam na unha e se proliferam lentamente. Com diagnóstico precoce e tratamento disciplinado, é possível reverter o quadro e recuperar unhas saudáveis. Entretanto, nos casos mais avançados, pode ser necessário meses de tratamento para observar melhora definitiva.


Conclusão

A onicomicose pode incomodar tanto pela aparência das unhas quanto pelo risco de contágio e dor. Felizmente, há soluções eficazes para eliminar os fungos e recuperar a saúde das unhas, desde tratamentos tópicos até medicação oral e laser.

Se você percebeu alterações na cor, textura ou formato das suas unhas, eu, Dra. Natani Marreiros, estou à disposição para avaliar e propor o melhor tratamento. Agende agora mesmo sua consulta e livre-se desse problema de forma segura e confiável!


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Melanoma: Reconheça e Previna o Câncer de Pele Mais Perigoso

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Descubra o que é melanoma, como identificá-lo e as formas de tratamento. Previna-se contra o câncer de pele mais agressivo com dicas e cuidados essenciais.


O que é Melanoma?

O melanoma é o tipo mais perigoso de câncer de pele, originado nos melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina (pigmento que dá cor à pele). Embora seja menos comum que outros tipos de câncer de pele, é o que apresenta maior potencial de agressividade e risco de metástase. A boa notícia é que, quando diagnosticado precocemente, o melanoma pode ser tratado com sucesso.

Saiba mais sobre condições cutâneas na Seção de Dermatologia Geral.


Principais Fatores de Risco

  1. Exposição Solar Excessiva
    • Radiação UV sem proteção agride a pele, aumentando a chance de mutações celulares.
  2. Histórico Familiar
    • Quem tem parentes próximos (pais ou irmãos) que tiveram melanoma possui risco mais elevado.
  3. Pele Clara e Sensível
    • Indivíduos com baixa produção de melanina, cabelos loiros ou ruivos e olhos claros são mais suscetíveis.
  4. Múltiplas Pintas
    • Pessoas com muitas pintas (nevos) ou pintas de aspecto atípico exigem atenção redobrada.

Confira mais dicas na Seção de Prevenção do Câncer de Pele.


Como Reconhecer o Melanoma?

A regra ABCDE é muito utilizada para avaliar pintas e sinais:

  • A – Assimetria: Metade da pinta não corresponde à outra metade.
  • B – Borda Irregular: Contornos mal definidos, como se estivessem borrados.
  • C – Cor Variada: Apresenta diferentes tons de marrom, preto, vermelho ou branco.
  • D – Diâmetro: Lesões maiores que 6 mm de diâmetro devem ser observadas.
  • E – Evolução: Mudanças rápidas em tamanho, forma ou cor, além de sintomas como coceira e sangramento.

Se notar algum desses indícios, procure imediatamente um(a) dermatologista.


Quando Procurar Ajuda Médica?

  • Pintas que Mudam de Cor ou Formato: Qualquer alteração súbita merece avaliação.
  • Lesões Sangrando ou Doloridas: Sinais de possíveis complicações.
  • Coceira ou Ardência Persistentes: Mesmo que não haja alteração visível, dores ou incômodos crônicos devem ser investigados.
  • Aumento de Nevos (pintas): Se surgirem várias novas pintas em curto espaço de tempo.

A detecção precoce é fundamental para o sucesso do tratamento. Não hesite em buscar ajuda profissional ao menor sinal de anormalidade.


Tratamentos para Melanoma

O tratamento do melanoma depende do estágio em que a doença é detectada:

  1. Cirurgia
    • Remoção da lesão com margem de segurança ao redor, assegurando a retirada completa das células cancerígenas.
  2. Terapias Adjuvantes
    • Quimioterapia, imunoterapia ou terapia-alvo podem ser indicadas em casos avançados ou com risco de recidiva.
  3. Radioterapia
    • Em situações específicas, ajuda a controlar lesões metastáticas ou aliviar sintomas em estágios avançados.

Mais detalhes sobre opções de tratamento na Seção de Câncer de Pele.


Cuidados e Prevenção

  • Use Protetor Solar: Escolha um produto com FPS 30 ou mais, reaplicando a cada 2 horas.
  • Evite Horários Críticos: Entre 10h e 16h, a radiação UV é mais intensa.
  • Roupas e Acessórios: Chapéus, óculos escuros e blusas com proteção UV ajudam a proteger a pele.
  • Autoexame: Acompanhe suas pintas mensalmente e registre mudanças para relatar ao(à) dermatologista.
  • Acompanhamento Médico: Pessoas com alto risco devem manter check-ups regulares para detecção precoce.

Conclusão

O melanoma é o mais agressivo dos cânceres de pele, mas a prevenção e o diagnóstico precoce podem salvar vidas. Fique atento(a) às pintas e lesões em sua pele, proteja-se do sol e procure avaliação especializada ao menor sinal de alteração.

Eu, Dra. Natani Marreiros, ofereço consultas personalizadas para avaliação de pintas, prevenção e tratamento de melanoma. Agende agora mesmo e garanta a saúde da sua pele!


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Câncer de Pele: Como Prevenir, Identificar e Tratar

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Entenda o câncer de pele, suas causas, tipos e como prevenir. Identifique sinais precoces e descubra os principais tratamentos para cuidar da sua saúde.


O que é Câncer de Pele?

O câncer de pele é o tipo de câncer mais comum no mundo, surgindo quando as células da pele sofrem mutações e passam a se multiplicar de forma desordenada. Geralmente ocorre em áreas expostas ao sol, mas pode aparecer em qualquer parte do corpo. A boa notícia é que, na maioria dos casos, o câncer de pele pode ser detectado cedo, o que aumenta significantemente as chances de cura.

Saiba mais na Seção de Dermatologia Geral.


Principais Tipos de Câncer de Pele

  1. Carcinoma Basocelular (CBC)
    • Ocorre com mais frequência em regiões que recebem bastante sol (rosto, orelhas, couro cabeludo).
    • Costuma crescer devagar e raramente se espalha para outros órgãos.
  2. Carcinoma Espinocelular (CEC)
    • Também ligado à exposição solar, pode aparecer em lábios e pálpebras.
    • Tem maior risco de se espalhar, embora seja menos comum que o CBC.
  3. Melanoma
    • Mais raro e, ao mesmo tempo, o mais agressivo.
    • Geralmente surge em pintas (nevos) ou lesões pigmentadas e pode se espalhar rapidamente.

Veja mais detalhes sobre o melanoma na Seção de Câncer de Pele.


Causas e Fatores de Risco

  • Exposição Solar Excessiva: A radiação ultravioleta (UV) é o principal fator de risco.
  • Histórico Familiar: Pessoas com parentes que já tiveram câncer de pele devem redobrar os cuidados.
  • Tipo de Pele: Tons claros, com menor produção de melanina, têm maior risco.
  • Sistema Imunológico Baixo: Pacientes imunodeprimidos ou em tratamento contra outras doenças merecem atenção especial.
  • Histórico de Queimaduras: Queimaduras solares na infância ou adolescência aumentam a probabilidade de desenvolver câncer de pele na fase adulta.

Como Prevenir o Câncer de Pele

  1. Use Protetor Solar Diariamente
    • Escolha protetores com FPS 30 ou mais, reaplicando a cada 2 horas ou após contato com água e suor.
  2. Evite Exposição Solar Direta em Horários Críticos
    • Entre 10h e 16h, a radiação UV é mais intensa.
  3. Use Roupas de Proteção
    • Chapéus, óculos escuros, camisas de manga longa e tecidos com fator de proteção UV.
  4. Autoexame Mensal
    • Observe o corpo inteiro, procurando pintas ou lesões diferentes. Fique de olho em mudanças de cor, forma ou tamanho.
  5. Cheque Dermatológico Anual
    • Se você tem alto risco (pele clara, várias pintas ou histórico familiar), consulte um(a) dermatologista com regularidade.

Acompanhe nossas Dicas de Prevenção para saber mais.


Como Identificar Sinais de Alerta

  • Feridas que não Cicatrizam: Ulcerações ou lesões que sangram com frequência.
  • Pintas Assimétricas ou com bordas irregulares.
  • Mudanças de Cor ou Tamanho em lesões pré-existentes.
  • Coceira, Dor ou Sangramento persistentes na região da pinta ou mancha.

Se notar algo diferente, procure avaliação profissional. O diagnóstico precoce faz toda a diferença no tratamento.


Tratamentos para Câncer de Pele

O tratamento depende do tipo e do estágio da doença. Algumas opções incluem:

  1. Cirurgia
    • Remoção da lesão com margem de segurança para evitar reincidências.
  2. Crioterapia
    • Aplicação de nitrogênio líquido para destruir células cancerígenas superficiais.
  3. Radioterapia
    • Indicado quando a cirurgia não é possível ou para tratamento complementar.
  4. Terapia Fotodinâmica
    • Combinação de substâncias fotossensíveis e luz para eliminar as células tumorais.
  5. Imunoterapia e Terapia-Alvo
    • Usadas em casos avançados de melanoma para fortalecer o sistema imunológico ou bloquear mutações específicas das células tumorais.

Confira outros recursos na Seção de Tratamentos Dermatológicos Avançados.


Conclusão

O câncer de pele é um problema sério, mas que pode ser prevenido e tratado de forma eficaz se detectado no início. Proteger-se do sol, observar as pintas e lesões no corpo e consultar um(a) dermatologista regularmente são passos fundamentais para manter a pele saudável e livre de complicações.

Eu, Dra. Natani Marreiros, estou preparada para avaliar suas pintas e oferecer o melhor cuidado possível. Agende agora mesmo sua consulta e priorize a saúde da sua pele!


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Dermatites e Eczemas: Como Reconhecer e Tratar as Inflamações de Pele

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Entenda o que são dermatites e eczemas, seus sintomas e como tratá-los. Descubra dicas para aliviar a irritação e manter a pele saudável.


O que são Dermatites e Eczemas?

As dermatites e eczemas são termos usados para descrever inflamações na pele. Frequentemente, elas aparecem como vermelhidão, coceira, descamação ou bolhas. Apesar de terem diferentes causas — que vão desde alergias até fatores genéticos —, todas se caracterizam por reações inflamatórias que podem ser bastante desconfortáveis.

Embora o nome “eczemas” seja, em geral, associado a situações em que a pele fica irritada e com placas vermelhas, as dermatites podem ocorrer em qualquer parte do corpo e atingem pessoas de todas as idades. A boa notícia é que é possível controlar e até prevenir crises, com cuidados adequados e tratamentos personalizados.

Saiba mais em nossa Seção de Dermatologia Geral.


Principais Tipos de Dermatites

  1. Dermatite Atópica (Eczema Atópico)
    • Geralmente surge na infância e está ligada a fatores genéticos e alérgicos.
    • Manifesta-se por placas vermelhas, coceira intensa e pele seca.
  2. Dermatite de Contato
    • Ocorre quando a pele reage a algum agente externo, como produtos de limpeza, cosméticos ou metais (ex.: níquel).
    • Apresenta coceira, vermelhidão e, em alguns casos, bolhas.
  3. Dermatite Seborreica (Seborreia)
    • Afeta áreas ricas em glândulas sebáceas, como couro cabeludo, sobrancelhas e cantos do nariz.
    • Origina descamação esbranquiçada ou amarelada e coceira leve.
  4. Dermatite Numular
    • Formada por lesões em formato de moedas, geralmente nas pernas e braços.
    • Tem períodos de melhora e piora e pode confundir-se com infecções fúngicas.

Conheça outros tipos de inflamações da pele em nossa Seção de Eczemas.


Sintomas Mais Comuns

  • Coceira: Geralmente intensa, atrapalhando o sono e a rotina diária.
  • Vermelhidão: Indica inflamação na área afetada.
  • Descamação: Pode ocorrer tanto em placas secas quanto em áreas úmidas.
  • Bolhas ou Vesículas: Em casos mais agudos, podem se formar bolhas que rompem e podem causar dor.
  • Crosta ou Ferida: Se houver coceira excessiva, a pele pode infeccionar e formar crostas.

Fatores Desencadeantes

  1. Genética
    • Predisposição familiar para alergias ou pele sensível.
  2. Contato com Irritantes
    • Produtos químicos, cosméticos agressivos ou roupas sintéticas.
  3. Clima e Umidade
    • Tempo seco ou frio podem ressecar a pele e agravar sintomas.
  4. Estresse
    • Alterações emocionais podem desencadear ou piorar crises de dermatite.
  5. Sistema Imunológico
    • Algumas pessoas têm reações exageradas a substâncias inofensivas para a maioria.

Quando Procurar um(a) Dermatologista?

  • Lesões Persistentes: Se a irritação durar mais de duas semanas sem melhora.
  • Sintomas Intensos: Coceira insuportável ou dor que atrapalhem as atividades diárias.
  • Suspeita de Infecção: Presença de pus, aumento de vermelhidão ou febre local.
  • Impacto na Qualidade de Vida: Falta de sono, estresse elevado ou limitações em tarefas básicas.

O(a) dermatologista faz o diagnóstico correto, diferencia eczemas de outras doenças de pele e indica o melhor tratamento.


Tratamentos para Dermatites e Eczemas

1. Cremes e Pomadas Anti-inflamatórias

  • Exemplo: Corticoides tópicos (hidrocortisona) ou imunomoduladores (tacrolimo).
  • Como Funcionam: Reduzem inflamação e coceira, aliviando os sintomas rapidamente.

2. Anti-histamínicos

  • Exemplo: Medicamentos antialérgicos orais.
  • Benefício: Aliviam a coceira e podem ajudar a dormir melhor, diminuindo o desconforto.

3. Hidratação Intensa

  • Como Funciona: Uso de hidratantes específicos ajuda a restaurar a barreira cutânea.
  • Benefício: Previne novas crises e mantém a pele protegida.

4. Cuidados com o Ambiente

  • Como Funciona: Ajustar temperatura e umidade, evitar produtos irritantes ou alergênicos.
  • Benefício: Minimiza fatores que agravam a inflamação.

5. Terapias Complementares

  • Exemplos: Fototerapia, banhos terapêuticos (farelo de aveia, sais) e tratamentos imunológicos.
  • Benefício: Indicado em casos persistentes ou que não respondem ao tratamento convencional.

Saiba mais em nossa Seção de Tratamentos Dermatológicos Avançados.


Dicas de Prevenção e Cuidados Diários

  • Use Sabonetes Suaves: Preferencialmente sem perfume e com pH neutro.
  • Evite Banhos Quentes e Prolongados: A água quente remove a oleosidade natural da pele.
  • Aplique Hidratante após o Banho: Ajuda a reter a umidade e prevenir ressecamento.
  • Opte por Roupas de Algodão: Tecidos naturais permitem melhor respiração da pele.
  • Controle o Estresse: Técnicas de relaxamento e atividades físicas podem melhorar o quadro.

Prognóstico

As dermatites e eczemas, em geral, não têm cura definitiva, mas podem ser efetivamente controlados com o tratamento correto e hábitos saudáveis. Cada paciente responde de forma diferente, então é crucial acompanhar o progresso e ajustar os cuidados junto ao(à) dermatologista.


Conclusão

Se você sofre com dermatites ou eczemas, não precisa conviver com o incômodo da coceira e da irritação. Há diversos tratamentos e rotinas de cuidados capazes de melhorar (e muito) a qualidade de vida.

Eu, Dra. Natani Marreiros, estou à disposição para avaliar cada caso de forma personalizada. Agende uma consulta e descubra como manter sua pele calma, saudável e livre de crises!


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Infecções Cutâneas: Como Reconhecer e Tratar Bactérias, Fungos, Vírus e Parasitas

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Entenda as infecções cutâneas bacterianas, fúngicas, virais e parasitárias. Saiba identificar sintomas comuns e descobrir como prevenir e tratar.

O que são Infecções Cutâneas?

As infecções cutâneas são doenças que afetam a pele e podem ser causadas por uma ampla variedade de agentes, como bactérias, fungos, vírus e parasitas. De aspecto inofensivo a quadros mais graves, essas infecções podem comprometer a saúde e a aparência da pele, além de gerar desconfortos como coceira, dor e até febre.

Felizmente, existe tratamento para a maioria dos casos — e, quanto mais cedo o diagnóstico, maior a chance de controlar o problema de forma eficaz.

Confira mais sobre cuidados gerais da pele na Seção de Dermatologia Geral.

Infecções Bacterianas (ex.: Impetigo)

As bactérias podem se instalar na pele através de pequenas fissuras ou feridas, gerando processos inflamatórios e supurações (presença de pus). Um exemplo comum é o impetigo, que geralmente afeta crianças e pode se espalhar com facilidade em ambientes coletivos (escolas, creches).

Principais Sintomas:

  • Vesículas (bolhas pequenas) que podem evoluir para crostas esbranquiçadas ou amareladas.
  • Vermelhidão e coceira na região afetada.
  • Possível presença de pus e formação de crostas, dando o aspecto de “casquinhas”.

Tratamento:

  • Cremes Antibióticos: Aplicados diretamente nas lesões.
  • Antibióticos Orais: Em casos mais extensos ou quando há complicações.
  • Boa Higiene: Troca de roupas e lençóis regularmente.

Veja mais dicas em nossa Seção de Infecções Bacterianas.

Infecções Fúngicas (ex.: Dermatofitose)

Causadas por fungos que se proliferam em ambientes úmidos e quentes, como vestiários e piscinas, as infecções fúngicas podem surgir em áreas de dobras (virilha, axila, entre os dedos) ou em qualquer local com menor ventilação. Um exemplo típico é a dermatofitose (ou “tinea”), que forma lesões circulares e avermelhadas, frequentemente com coceira.

Principais Sintomas:

  • Placas vermelhas em formato de anel, muitas vezes com bordas elevadas.
  • Descamação, coceira e às vezes fissuras na pele (como entre os dedos dos pés).
  • Em casos de infecção no couro cabeludo, pode ocorrer queda de cabelo e inflamação local.

Tratamento:

  • Antifúngicos Tópicos: Pomadas ou cremes aplicados diretamente sobre as lesões.
  • Antifúngicos Orais: Em infecções mais extensas ou recorrentes.
  • Ambiente Arejado: Manter a pele limpa e seca, especialmente em áreas propensas à umidade.

Saiba mais na Seção de Infecções Fúngicas.

Infecções Virais (ex.: Herpes Simples, Molusco Contagioso)

Vírus como o herpes simples (HSV) e o molusco contagioso podem invadir as células da pele, causando lesões que podem se espalhar facilmente pelo contato direto ou pelo compartilhamento de objetos pessoais.

Herpes Simples

  • Sintomas: Pequenas bolhas agrupadas em lábios (herpes labial) ou região genital (herpes genital), com dor e sensação de queimação.
  • Transmissão: Contato direto (beijo, relação sexual) ou objetos contaminados.
  • Tratamento: Antivirais tópicos ou orais (ex.: aciclovir).

Molusco Contagioso

  • Sintomas: Pequenas pápulas peroladas com um “umbigo” central; geralmente indolores, mas podem coçar.
  • Transmissão: Contato direto ou objetos compartilhados (toalhas, roupas).
  • Tratamento: Remoção das lesões por curetagem, crioterapia ou produtos tópicos.

Veja mais em nossa Seção de Infecções Virais.

Infecções Parasitárias (ex.: Escabiose)

Causadas por parasitas, como o ácaro responsável pela escabiose (sarna), essas infecções podem desencadear coceira intensa e se espalhar por contato próximo (inclusive sexual) ou compartilhamento de objetos.

Principais Sintomas da Escabiose:

  • Coceira intensa, principalmente à noite.
  • Pequenos pontinhos ou “túneis” na pele, onde o ácaro se aloja.
  • Áreas mais afetadas: espaços entre os dedos, punhos, axilas, região íntima.

Tratamento:

  • Cremes Escabicidas: Produtos específicos para matar os ácaros.
  • Higienização Rigorosa: Lavar e passar roupas com água quente ou ferro quente.
  • Tratamento de Contatos: Pessoas que convivem com o paciente também devem ser avaliadas.

Confira como se prevenir na Seção de Infecções Parasitárias.

Quando Procurar um(a) Dermatologista?

  • Sintomas Persistentes ou que Pioram: Se a lesão não melhorar com cuidados básicos em poucos dias.
  • Coceira Intensa ou Dor: Indica possível agravamento ou infecção secundária.
  • Suspeita de Contágio Familiar ou Coletivo: Infecções podem se espalhar facilmente, exigindo tratamento conjunto.
  • Dificuldade em Diagnosticar: Um(a) especialista é fundamental para diferencial entre tipos de infecção e indicar o melhor tratamento.

Prevenção e Cuidados Gerais

  • Higiene: Lave as mãos com frequência e evite coçar as lesões.
  • Objetos Pessoais: Não compartilhe toalhas, roupas ou itens de higiene.
  • Ambiente: Mantenha roupas e lençóis limpos, especialmente após infecções.
  • Use Produtos Adequados: Cremes e sabonetes recomendados pelo(a) dermatologista para cada tipo de infecção.
  • Acompanhamento: Caso as lesões não melhorem, retorne ao consultório para reavaliação.

Visite nossa Seção de Cuidados com a Pele para mais orientações.

Conclusão

As infecções cutâneas — sejam bacterianas, fúngicas, virais ou parasitárias — podem gerar desde sintomas leves até casos mais graves. Conhecer seus sinais e manter hábitos de higiene adequados é fundamental para prevenir o contágio e proteger a sua pele e a de quem está ao seu redor.

Eu, Dra. Natani Marreiros, ofereço acompanhamento personalizado para avaliar e tratar infecções cutâneas, garantindo o melhor cuidado para cada paciente. Agende agora mesmo a sua consulta e descubra como manter sua pele saudável e livre de preocupações!

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